Grande parte da imprensa e dos telespectadores tem elogiado
a TV Record pela relevante cobertura da eleição do novo Papa da Igreja
Católica.
Apesar de sua ligação com a Igreja Universal, a emissora da
Barra Funda, embora tenha dado suas cutucadas em relação aos escândalos do
Vaticano, deu um grande foco ao Conclave e à posse do novo Pontífice, com
direito a plantão na Record News, reportagens nos principais telejornais e
cobertura total no Programa da Tarde.
Intenção de manter o ibope? Talvez. Mas espera-se que seja o
início de um jornalismo verdade menos tendencioso e um pontapé para uma TV
verdadeiramente de primeira.
Longe de ser comparada aos grandes teatros e casas de
espetáculos do eixo Rio-São Paulo, mas também distante de ser um “fim de mundo”.
Belém, além de ficar de fora da rota dos grandes shows internacionais, também
padece sem receber as mais elegantes turnês nacionais. Poucas casas de shows, o
elevado preço das mesmas, amadorismo de profissionais envolvidos... E tudo isso
em conformidade com o monopólio de uma produtora: A Bis Entretenimento.
Mesmo a Manga Produções e a Amazônia Hall Eventos, que
esboçaram revolucionar o mercado, com apresentações alternativas, shows inéditos e agenciando, inclusive shows de artistas locais e religiosos, também
parecem ter esfriado, nos últimos meses. Ou seja, a mesmice continua: As mesmas
casas, os mesmos shows e pouca criatividade nos “festivais”.
Minha intenção não é vaiar a Bis, mas sim o mercado de
eventos e o fato de grandes artistas brasileiros e estrangeiros seguirem há
anos sem dar as caras em Belém, devido, a uma falta de audácia e, claro,
competência.
Um comentário:
Pra mim a Record é uma grande contradição e além disso a emissora tem um sonho de ser uma Rede Globo da vida, que é a mesma merda!!!
http://mundodorrx2r4r.blogspot.com.br/
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