sábado, 16 de março de 2013

Ponto Crítico: A gente quer comida, diversão e arte, mas com qualidade.


 
Grande parte da imprensa e dos telespectadores tem elogiado a TV Record pela relevante cobertura da eleição do novo Papa da Igreja Católica.
Apesar de sua ligação com a Igreja Universal, a emissora da Barra Funda, embora tenha dado suas cutucadas em relação aos escândalos do Vaticano, deu um grande foco ao Conclave e à posse do novo Pontífice, com direito a plantão na Record News, reportagens nos principais telejornais e cobertura total no Programa da Tarde.
Intenção de manter o ibope? Talvez. Mas espera-se que seja o início de um jornalismo verdade menos tendencioso e um pontapé para uma TV verdadeiramente de primeira.


Longe de ser comparada aos grandes teatros e casas de espetáculos do eixo Rio-São Paulo, mas também distante de ser um “fim de mundo”. Belém, além de ficar de fora da rota dos grandes shows internacionais, também padece sem receber as mais elegantes turnês nacionais. Poucas casas de shows, o elevado preço das mesmas, amadorismo de profissionais envolvidos... E tudo isso em conformidade com o monopólio de uma produtora: A Bis Entretenimento.
Mesmo a Manga Produções e a Amazônia Hall Eventos, que esboçaram revolucionar o mercado, com apresentações alternativas, shows inéditos e agenciando, inclusive shows  de artistas locais e religiosos, também parecem ter esfriado, nos últimos meses. Ou seja, a mesmice continua: As mesmas casas, os mesmos shows e pouca criatividade nos “festivais”.
Minha intenção não é vaiar a Bis, mas sim o mercado de eventos e o fato de grandes artistas brasileiros e estrangeiros seguirem há anos sem dar as caras em Belém, devido, a uma falta de audácia e, claro, competência.

Um comentário:

Reylton_Lennon./ disse...

Pra mim a Record é uma grande contradição e além disso a emissora tem um sonho de ser uma Rede Globo da vida, que é a mesma merda!!!

http://mundodorrx2r4r.blogspot.com.br/